Saúde Coletiva: Uma Reflexão Sobre A Saúde E Qualidade De Vida Do Idoso.

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Tendo como ponto de partida o inciso III, do art. 5º, da Lei Nº 8.080, de 19/09/1990, do Sistema Único de Saúde, que trata sobre os objetivos e atribuições do SUS. Tais objetivos e atribuições são dar assistência às pessoas por intermédio de ações de promoção, proteção e recuperação da saúde, realizar ações assistenciais e atividades preventivas aos indivíduos. Sendo, evidente, que o cumprimento dessa lei, contribui para uma qualidade de vida melhor a todos.

Hoje em dia, pode-se observar que o cumprimento das políticas públicas ao que refere-se no atendimento ao idoso são insuficientes, pois acabam não correspondendo a todas as necessidades de que precisam. Porém, tem-se observado que as intervenções e promoções ligadas à qualidade de vida do idoso têm adquirido um bom resultado, e estão se expandindo devido ao aumento da longevidade da população.

O atendimento as pessoas idosas, não deve objetivar apenas o tratamento de doenças, mas também uma integralidade na assistência proporcionando uma vida com qualidade, visando o bem-estar físico e mental. Uma possível ferramenta para esse manejo consiste nos grupos de idosos, experiência que permite a convivência entre pessoas de mesma faixa etária, que compartilham de características semelhantes. Essa intervenção contribui para a promoção de um envelhecimento saudável e ativo, fortalecendo a participação social e a utilização de recursos capazes de assegurar qualidade da atenção à saúde da pessoa idosa.

Portanto, uma conscientização coletiva é necessária para que o envelhecimento seja encarado como um processo natural, visando promover melhorias na qualidade de vida dos idosos.

ACADÊMICOS DO 4º SEMESTRE DE PSICOLOGIA-FISMA.