RETRATOS DA VIOLÊNCIA OBSTÉTRICA

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maria cristina de oliveira ferreira 19/04/2014

Sou acadêmica do 4º semestre do Curso de Psicologia da FISMA, e este post tem por finalidade atender as exigências da Disciplina de Introdução à Psicologia da Saúde.
Conforme discutido em sala de aula, Retratos da violência obstétrica, nós leva a refletir sobre as condições de nascimento no nosso Pais e todas as intervenções desnecessárias que gestantes e bebês sofrem antes, durante e após os partos.
Três novas iniciativas visam auxiliar mulheres que querem viver um parto normal e combater a violência obstétrica. São as iniciativas: "Quer um parto normal? Pergunte-me como", e "Mapa da Violência Obstétrica".

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5 Comentários

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Por Emilia Alves de Sousa

19/04/2014 às 11:50 pm.

Olá Maria Cristina,

Fico feliz pela sua chegada na rede trazendo a possibilidade da ampliação do debate sobre a Violência obstétrica.

"Quer um parto normal? Pergunte-me como", e "Mapa da Violência Obstétrica". Onde estas iniciativas estão sendo implementadas? Fale um pouco sobre elas!

Deixo aqui o link de alguns posts publicados na rede sobre o tema.

https://redehumanizasus.net/81189-parto-desumanizado-reflete-a-violencia-na-sociedade

https://redehumanizasus.net/81304-violencia-obstetrica

https://redehumanizasus.net/71283-relato-de-violencia-obstetrica-vivida-no-caism-unicamp

Abraços!

Emília

Por Daiane Bottega

19/04/2014 às 11:57 pm.

Colega gostei muito do assunto do teu post, já que a violência obstétrica é algo muito sério e que tem que ter fim, pois é inadmissível, por exemplo, realizar a cesária sem o consentimento da gestante e sem uma indicação clínica.

Abraço!!

Por maria cristina de oliveira ferreira

20/04/2014 às 8:29 am.

Obrigado Emília, fico feliz por ajudar aumentar o debate nesta luta que as mulheres brasileira sofrem esta violência.

Um abraço Cris!!

Por Rita de Cássia Penna Bianchin

20/04/2014 às 4:39 pm.

Oi Cris!

Muito interessante este assunto visto que resume a readlidade de hoje. Todos os dias escuto nos jornais o descaso com os procedimentos pelos quais gestantes passam. Parece-me que os governantes esqueceram o que diz a Constituição de 1988, a Carta Magna do Brasil, que traz em seu artigo 5º a proteção a vida do ser humano. Esse mandamento consagrado constitucionalmente também assevera como invioláveis os direitos à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Portanto, deve-se observar e respeitar o princípio da autonomia da mulher.

Abraço!