Tristeza epidêmica – existe a bipolaridade?

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Coloquei na rede uma pergunta pela "existência" de doenças como o transtorno bipolar, Transtorno de déficit de atenção e hiperatividade, dislexia, entre outras. A intenção é provocar um estranhamento que nos leve a pensar.
Se tomarmos os dados epidemiológicos como base da "realidade" destes transtornos ( 17% das pessoas são diagnosticadas como tendo depressão em algum momento de suas vidas), só podemos constatar uma epidemia.
Epidemia de tristeza, de agitação na infância, de crianças espertas para tudo menos para as coisas da escola.
Os cérebros estão sendo alvo de mutação ou algo está sendo construído socialmente na direção da patologização?
O post da Luciane abre essas questões.
Outra faceta do mesmo problema é a dúvida surgida recentemente quanto à eficácia dos antidepressivos.
Estudos mostram que o placebo teria a mesma eficácia.
Quantos deuses embusteiros temos nesta pequena amostra de mundo?
Ontem vi o Lobão no café filosófico, falando de "deuses embusteiros" em muitos lugares. Êta cara inteligente e lúcido!!! Além de muito engraçado. Vejam!
 
beijo da Iza