PEREGRINAÇÃO DE GESTANTES SÃO ROTINAS EM CIDADES GRANDE E POUCO FREQUENTE EM CIDADE MENORES.

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 Também tive a experiência de trabalhar com gestantes de 1994 a 2007 no Município de Paratinga-Ba, cidade com 30 mil habitantes, desde o pré – natal ao parto, durante  estes 10 anos trabalhei na atenção básica  e no hospital no centro obstétrico onde  fiz vários partos ,tinha uma equipe bem treinada e qualificada  começando pelo acolhimento  e o cuidado das gestantes, também o que não faltavam era a confiança ,respeito mútuo de profissionais e usuários  a longitudinalidade eram um dos atributos básico na assistência .O Hospital Municipal era a referência das gestantes com parteiras ,técnicos de enfermagem e médicos que tinha  experiência vinculo com os usuários e resolutividade tinha eficiência.

Por tanto uma cidade pequena, ou de médio porte com gestores comprometidos com os princípios, diretrizes e normas do SUS a organização  das Rede de Atenção em Saúde se torna mais fácil pelo envolvimento dos profissionais e usuários que se integram humanizando as práticas de saúde por meio da conquista do vínculo entre os profissionais de saúde e a população.

Em cidades maiores esta assistência se torna fragmentada e pouco vinculo dos profissionais e usuários, pois o território de abrangência se torna complexo e a contra referência às vezes não funciona tornando menos resolutivo, devido as barreiras financeiras, Cultural, geográfica e organizacional.