Atendimento da saúde no serviço público e privado

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Sou Izabel D'Ávila acadêmica do curso de psicologia na Faculdade Integrada de Santa Maria – FISMA, aluna da disciplina de Introdução de Psicologia da Saúde.
Nessa disciplina foi proposto escrever a respeito de assuntos que geraram debates em aula. E o assunto que escolhi, trata-se do atendimento da saúde nos serviços públicos e privados.

Quando estamos bem de saúde brigamos por pequenas coisas e desejamos adquirir muitas coisas boas e caras. Mas quando nossa saúde ou de algum familiar é desafiada, ficamos  impotentes e de mãos amarradas. E tudo que antes era importante passa ser segundo plano. 

A saúde no Brasil é carente, com poucos recursos, com profissionais mal remunerados e com excessiva carga horária de trabalho e baixa mão de obra qualificada, mas cabe a nós profissionais da saúde lutarmos por um serviço melhor com dignidade e respeito.

O post que encontrei e achei interessante mostrará a diferença entre a saúde pública e privada no Brasil, como o atendimento do SUS e a atuação dos planos de saúde em hospitais, clínicas, laboratórios e consultórios particulares.

Público x Privado

O Sistema Único de Saúde (SUS) prevê uma estrutura híbrida de gestão da saúde, baseada no funcionamento simultâneo de uma rede de atendimento pública e gratuita ao cidadão e outra privada, que atua de maneira complementar e conforme as diretrizes do SUS. Com as restrições dos serviços e recursos investidos pelo Estado para atender as demandas de saúde da população brasileira, o setor privado vem atuando sob a forma de planos e seguros de saúde, bem como de hospitais, clínicas, laboratórios, e consultórios particulares.

A contradição entre a proposta de universalidade do SUS e a atuação da rede privada é ponto de partida para articulações e movimentos contra a tendência de privatização do setor da saúde. Além disso, as transferências de recursos públicos para os planos e seguros privados, o difícil ressarcimento das ações prestadas pelo SUS aos usuários de planos de saúde privados e a precariedade que vem caracterizando o crescimento desordenado da oferta privada estão na agenda das críticas do movimento sanitário e nas propostas de fortalecimento do SUS.

Outro debate sobre a relação público X privado está relacionado à gestão de unidades de saúde. Isto porque, além da administração pública direta de unidades clínicas e hospitalares do sistema público, há estratégias de gestão em andamento, por meio das autarquias, organizações sociais de saúde (OS) e das fundações. No caso das OS, algumas críticas apontam para a ocorrência de desvios de recursos públicos, problemas relacionados ao acesso, relação precária com o trabalhador, entre outras questões.

Bibliografia

www.pensesus.fiocruz.br/públicoxprivado