COMO SE FOSSE A PRIMEIRA VEZ, TODOS OS DIAS?

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A dica não é só rever o filme, que, aliás, nos instiga sobre este desafio de viver a vida como “se fosse a primeira vez” todos os dias?

No nosso caso, “pessoas”, trabalhadores de saúde, estabelecer um modo de “entrega ao trabalho como se fosse a primeira vez a cada dia” – que, ao meu ver o é de fato, sempre um momento único – pode soar hollywoodiano, mas pensando bem… cada um vê, sente e faz aquilo que lhe convém.

Quem já viu o filme, talvez esteja pensando que “viu o suficiente”, será? Deixo a provocação de quem sabe “vê-lo como se também fosse a primeira vez”!

Procurando a música tema deste filme, minha irmã  (apoiadora institucional da PNH) comentou algumas cenas! Logo relacionei-o com um post, trabalho em saúde – um reconquistar diário!

 Deixo algumas imagens do filme e palavras que li nesta manhã – talvez sirva para mais alguém desta rede.

 

“No dia em que me convencerem de que fiz tudo o que devia ter feito,

Já caminhei tudo o que tinha para caminhar,

Já conheci tudo o que tinha que conhecer,

Neste dia minha morte será decretada e

Apenas um corpo sem vida e espírito habitará em mim”.

 

 

 

 

 

 

 

“Conversar como se fosse a primeira vez” – Acolhimento.

 

 

 

 

 

 

 

 

“COM-viver” como se fosse “a primeira vez” – viver outras possibilidades.

 

 

 

 

 

 

 

 

“Surpreender-se” como se fosse “a primeira vez” – Trocar infinitamente.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Estou aqui nesta rede como “se fosse a primeira vez” –  de novo, de novo, de novo… Reinventar o novo!

 

 Sinopse do filme: Henry (Adam Sandler) é um veterinário paquerador que mora no Havaí. Ele adora conhecer as moças que estão lá de passagem, passando férias. Até que conhece Lucy (Drew Barrymore), por quem se apaixona. Ele tem de conquistá-la todos os dias, já que Lucy sofre de falta de memória de curto prazo , esquecendo-se de fatos recentes.

 

Luciane Martins

Apoiadora Institucional da PNH

 

GTH e Subgrupos de GTH

 

(Relato: Nesta manhã, li aquelas palavras em um livrinho que deixamos aos colegas da SMS de São Sepé, quando viajamos – a outra apoiadora e eu – para o Seminário Nacional de Humanização em Brasília…

Respirei fundo e entreguei ao secretário de saúde um projeto “oficina” de 40h para Rodas & Redes (de ambas as apoiadoras) com coordenadores das UBS/ESF/CAPS, numa forma de intensificar as trocas necessárias para ampliar os subgrupos de GTH dessas unidades de saúde: Como se fosse a primeira vez!

“Somewhere over the rainbow” – a música!)